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CARTAS DE PAULO

Em Romanos e Primeira Carta aos Coríntios, encontramos algumas passagens que supostamente condenariam a homossexualidade: “Por isso Deus os entregou a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza, igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens” (Rm 1,24,27). E “Não vos iludais! Nem os impudicos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os depravados, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os injustos herdarão o Reino de Deus” (1Cor 6,9b-10). Nestas passagens, quando Paulo faz alusão ao homoerotismo, ele as faz para dar um exemplo, para ilustrar um assunto que ele está explicando: não é o assunto em si, o homoerotismo, que é o interesse do Apóstolo Paulo, no entanto, não podemos ignorar sua forte conotação, mas podemos compreender o texto e o contexto.

Na Carta aos Romanos, São Paulo está escrevendo sobre a rebelião contra Deus e suas conseqüências. O resultado óbvio dessa rebelião é a separação de Deus e as coisas boas que se tornam perversas. A religião e o sexo estão entre essas coisas boas. Mas a palavra que é traduzida por “efeminado”, entre outros temos os mais esdrúxulos, malakoi, em grego, quer dizer “mole”, “macio”, se usa para, por exemplo, para definir a manteiga derretida e pode também significar “indisciplinado”, é neste sentido que é usado em outras partes na Bíblia.

Mas Paulo, desconhecendo o sentido atual da palavra homossexual, está escrevendo para pessoas as quais ele considera heterossexuais e que procuravam os prostitutos sagrados e as prostitutas sagradas para aí cumprirem ritos de fertilidade, ou homens casados, que no mundo romano, mantinham relações sexuais com meninos e rapazes.
Continuando a ler o texto, vemos que Paulo enumera uma lista de atitudes destas pessoas: “...Toda a sorte de injustiça, perversidade, avidez e malícia; cheios de inveja, assassínios, rixas, fraudes e malvadezas; detratores, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, arrogantes, fanfarrões, engenhosos, desleais, sem coração nem piedade...” (Rm 1,29-32). Sinceramente, vejo agora, em pensamento, tantos amigos gays e tantas amigas lésbicas e não consigo percebe-los assim, muito ao contrario... E na Carta aos Romanos 2,1-5 , São Paulo usa o termo “por isso” e continua dizendo que quem quer que seja, que se arvora em juiz e julgando outro, condena a si mesmo. “Ou acreditas que julgando os outros fugirás do julgamento de Deus”. E Paulo alerta que Deus é Bom e Paciente e que os homens e as mulheres que julgam os outros estão acumulando a ira de Deus para o Dia do Juízo Final em que Ele vai julgar a todos e a todas com Justiça.

Na segunda passagem, na Primeira Carta aos Coríntios, São Paulo simplesmente adverte contra os atos sexuais que usam ou prejudicam o parceiro ou a parceira, ignorando seu valor e sua dignidade como pessoa humana e filho e filha de Deus. Tal comportamento é sempre condenável, quer seja homossexual ou heterossexual.

Percebemos honestamente que a Bíblia não faz nenhuma condenação generalizada da homossexualidade e dos ou das homossexuais. Isso não significa que para as lésbicas e para os gays tudo seja válido. Se elas e eles usarem a Bíblia como regra de fé, elas e eles deverão, como cristãos, ter uma vida de fé; respeitando; tendo compaixão; sabendo perdoar; sendo justos e lutadores da justiça; trabalhando pela paz; erguendo a voz em defesa da verdade; dando de si mesmo para tudo o que é bom, evitando tudo o que é mau. Fazer isso é seguir o caminho de Deus, é caminhar nos caminhos de Deus. Fazer isso é amar a Deus de todo o coração, de todo entendimento e de toda a alma. Fazer isso é ser um verdadeiro discípulo e seguidor ou discípula e seguidora de Jesus e, ter a certeza de um dia estar com Ele no Céu.

 

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