GAES - Grupo de Apoio Espiritual e Serviço
Escrito por celso amici |
Ter, 09 de Fevereiro de 2010 19:03 |
Qual o momento certo para declarar a soropositividade ?
Ninguém é obrigado a revelar sua situação por ameaça ou coação, tendo sempre em mente o conhecimento de si mesmo e agir com ética e espontaneidade em relação com o outro.
A revelação beneficia ou prejudica emocionalmente ?
dado a relevância da questão e a dinâmica do convívio social próximo ; deve ser verificada o momento adequado de se e quando ocorrer, pois deve beneficiar o máximo e incomodar o mínimo a própria pessoa e outrem próximos, já que inerente o risco de criticas de atitude da vida, levando-se em conta as susceptibilidades dos que vão partilhar o estado de coisas pertinentes à soropositividade e demais correlações sociais, sendo o alívio pela sinceridade a terapêutica da solidariedade e a revelação uma medida da qualidade da realidade social, posto que ato de afirmação individual e liberdade para fruir a vida sem temores , com respeito e qualidade adequadas.
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Última atualização em Dom, 07 de Março de 2010 13:23 |
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Escrito por Celso Amici |
Ter, 09 de Fevereiro de 2010 18:23 |
Pioneira do acolhimento
Ainda há necessidade da figura do acolhedor solidário ao soroposito HIV/aids?
O papel de acolhedor do ser estigmatizado, a figura solitária do herói do momento, reconhecido ou anônimo, ainda é um arquétipo pertinente numa sociedade desestruturada e não prepararada para lidar com eventos críticos e questões de foro moral conflitantes. Quando ainda não se sabe de onde nem como nem porque da situação em foco, como no caso do HIV/aids, dada a premência da necessidade e amplitude das demandas posteriormente revelada da epidemia, uma constelação de muitas vozes dissonantes em um só grito: Vida!.
Seja sob a urgência de ameaça ao tecido social, conciência benemérita, pressão política , atitude de serviço altruista ou exercicio de militância civil; à todos obriga-se à Ação e Reflexão, dando conta do atendimento da multiplicidade e diversidade das urgências.
- o papel do acolhedor ao necessitado
- o medo e a dificuldade de lidar e falar de hiv e aids
- o abandono e carência afetiva do doente e sua fragilização
- a depressão e invalidação do ser Humano estigmatizado
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Última atualização em Dom, 07 de Março de 2010 13:23 |
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